Língua Portuguesa e Literatura para o Enem

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4 benefícios imediatos que um curso de português traz para produtores de conteúdo

redatores e jornalistas

Um curso de português pode abrir oportunidades na sua carreira

Produtores de conteúdo convivem com o texto diariamente. Esse fato, porém, não garante que estejam livre dos erros e dos vícios gramaticais e estilísticos. Para produzir conteúdos de qualidade, é necessário um contato mais aprofundado com a língua portuguesa.

Caso contrário, as chances de escorregar em um vírgula ou de fazer bobeira com a crase crescem exponencialmente. Uma das ferramentas para saber usar bem as regras é um curso de português. Neste artigo, vou apresentar quatro benefícios que essa ferramenta pode trazer para sua vida. Vamos lá!

1) Aumenta a qualidade do seu serviço

Esse é o valor mais direto que um curso traz para sua carreira. A partir do momento que você dominar as principais regras do português, seu texto ficará melhor, mais bem estruturado e fluido.

Essas qualidades irão tornar a leitura dos conteúdos que você produz mais agradável ao leitor, o que vai ajudar a aumentar a sua própria audiência e/ou a do veículo para o qual você trabalha.

Além disso, você terá um diferencial no mercado. Muitos redatores e jornalistas, com o passar do tempo, vão deixando de lado os estudos da língua e passam a cometer erros primários. Com um conhecimento mais aprofundado, seu trabalho vai ganhar destaque no mercado em relação a quem se acomodou.

2) Aumenta sua produtividade

Esse benefício tem uma ligação direta com o anterior. Quando aprofunda seus estudos na língua portuguesa, você passa a ter menos dúvidas.

Consequentemente, menos tempo é gasto em consultas ao Google ou a outras fontes. Você ganha segurança no seu conhecimento e isso te dá maior liberdade e agilidade no momento de escrever seus textos.

Você também fica mais assertivo na hora de revisar seus conteúdos, porque sabe onde estão os possíveis equívocos gramaticais e como consertá-los. Há ainda a vantagem de você saber quais as fontes confiáveis de consulta que pode buscar quando bater um dúvida.

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Como lidar com estudantes com autismo, TDHA e outros transtornos?

Autismo

Renata é jornalista e criou um curso para ensinar professores a lidar com estudantes com autismo, TDHA e outros transtornos.

Há algo fundamental na educação, que afeta milhões de crianças, mas que muitas vezes é pouco valorizado, ou mesmo ignorado, por grande parte das pessoas: acessibilidade. Cada ser humano é um indivíduo único e, por isso, tem necessidades específicas na hora de aprender.

Nesta entrevista, conversamos com a jornalista Renata Monteiro, que montou um curso voltado para professores engajados que desejam fazer a diferença e aprender a lidar com estudantes com autismo, TDHA e outros transtornos. É um conteúdo riquíssimo e muito difícil de se encontrar por aí.

Na conversa, Renata explicou de onde surgiu a ideia. Ela também aborda quais são os principais obstáculos para os estudantes com autismo, TDHA e outros transtornos e explica a diferença entre os conceitos de INTEGRAÇÃO e INCLUSÃO. Tá imperdível!

1) Conta um pouco da sua história. Por que você se envolveu com o tema da edução inclusiva? Como nasceu o Papo de Infância?

Há tempos eu desejava mudar o meu rumo profissional e em setembro de 2016 fui dispensada do trabalho. Na época, decidi que não queria voltar ao mercado de trabalho convencional. Buscava fazer algo que me desse mais tempo de qualidade com o meu filho, hoje com 4 anos, e que me permitisse flexibilidade geográfica.

Me inscrevi num curso online de empreendedorismo materno e achei que ele fosse me dar uma “luz” sobre que projeto colocar em prática. Mas isso não aconteceu. Foi quando surgiu o Realize. Lá que eu me encontrei e decidi criar o Papo de Infância – lançado há 9 meses com a proposta de levar pais a refletirem sobre a importância dos 6 primeiros anos de vida na formação da pessoa.

Três meses após o lançamento do site eu convidei uma amiga – mãe de uma criança autista – para falar sobre o TEA. Eu havia acompanhado toda a trajetória de dificuldades dela e considerava importante discutir o assunto. Foi o meu primeiro contato mais profundo com a educação inclusiva.

2) Quais os principais obstáculos que as crianças autista, com TDHA e outros transtornos enfrentam dentro das escolas?

Os principais obstáculos para as crianças com diferentes tipos de diagnósticos, na minha avaliação, são:

– Diagnóstico tardio;

– Falta de olhar individualizado e sensível da escola em relação ao aluno  (pais de primeira viagem nem sempre percebem que o filho foge aos padrões de desenvolvimento. Mas a escola, que tem know-how no relacionamento com essas crianças, deveria perceber e orientar a família a procurar uma avaliação médica. Só que nem sempre isso acontece);

– Falta de preparo da escola e da equipe pedagógica para lidar com a diferença em sala de aula (Mesmo quando a criança já chega com um diagnóstico definido… o professor, via de regra, fica perdido sobre como lidar com esse aluno. Tem dúvidas sobre as práticas pedagógicas, avaliação, sobre como se aproximar desse aluno e ajudá-lo a se desenvolver).

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