Os pronomes interrogativos são palavras que empregamos em perguntas diretas (com ponto de interrogação) ou perguntas indiretas (sem ponto de interrogação). São considerados pronomes interrogativos: que, quem, qual e quanto.
Um bom texto é aquele que possui ideias claras e expostas de maneira harmoniosa, com um encadeamento lógico entre os parágrafos. Para isso, uma boa escrita deve conter os 3 Cs: coesão, coerência e consistência.
Coesão
Trata-se do uso adequado dos conectivos, que garantem unicidade à redação e criam uma ligação fluida entre as frases e parágrafos.
Os principais elementos de coesão são as preposições (a, de, para, com), as conjunções (que, porém, entretanto, todavia), os pronomes (este, cujo, o qual, ele, ela, lhe, la), os advérbios (aqui, à direita, lá, acolá) e as palavras denotativas (então, apenas, inclusive).
Coerência
Trata-se da garantia do significado lógico do texto, que evita contradições e quebras de sentido. Deve-se buscar a não contradição entre as ideias apresentadas na escrita. Veja o exemplo abaixo:
Adjunto adnominal é o termo que explica, especifica ou determina um substantivo. Trata-se de uma função sintática exercida por adjetivos, locuções adjetivas, artigos, pronomes adjetivos e numerais adjetivos.
Ex¹: O homem jovem comprou dois pomposos ternos.
O primeiro passo para identificar os adjuntos adnominais é encontrar os substantivos da oração. Vejamos:
Ex²: O homem jovem comprou dois pomposos ternos.
O artigo “o” e o adjetivo “jovem” estão ligados ao substantivo “homem”, agindo, assim, como adjunto adnominal.
O mesmo ocorre com numeral “dois” e o adjetivo “pomposos”, que se conectam ao substantivo “ternos”.
Adjunto adnominal x Complemento nominal
De maneira geral, o adjunto adnominal refere-se ao substantivo. Já o complemento nominal refere-se a nomes de forma ampla (substantivos, adjetivos e advérbios).
Ademais, o adjunto adnominal tem função ativa, enquanto o complemento nominal tem função passiva. Para deixar mais clara essa distinção, vamos observar a frase abaixo:
O ataque dos Estados Unidos ao Iraque foi terrível.
Veja que o termo “dos Estados Unidos” exercem um papel ativo em relação ao substantivo “ataque” (os Estados Unidos atacaram o Iraque). Por isso, a expressão é classificada como adjunto adnominal.
Em contrapartida, o termo “ao Iraque” ocupa um papel passivo em relação a “ataque” (o Iraque foi atacado). Assim, a expressão é classificada como complemento nominal.
Vale ressaltar ainda que o adjunto adnominal pode indicar posse, agente ou espécie.
Adjunto adnominal x Predicativo
Uma outra dúvida possível é como diferenciar o adjunto adnominal do predicativo do sujeito. Para resolver essa questão, basta substituir o sujeito por um pronome.
Se, com essa substituição, o termo desaparecer, estamos diante de um adjunto adnominal. Para compreender melhor esse processo, vejamos um exemplo:
A recente descoberta de vacinas beneficia os pacientes graves.
Sujeito: A recente descoberta de vacinas
Predicado: beneficia os pacientes graves.
Substituindo o sujeito pelo pronome “ela”:
Sujeito: Ela
Predicado: beneficia os pacientes graves.
Como com a substituição os termos que acompanham o substantivo “descoberta” desaparecem, os termos “a”, “recente” e “de vacinas” são classificados como adjunto adnominal.
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